29 de novembro de 2011

Molde para Árvore de Natal

Molde para confecção de Árvore de Natal e folha para decoração com estrelas. As crianças pintam as estrelas e recortam, depois a árvore e recortam. No final a professora auxilia na montagem e decoração com cola colorida.

Para minha turma do primeiro ano a atividade foi um sucesso, levamos duas aulas para finalizar mas todos queriam terminar para poder levar a árvore para casa.



27 de novembro de 2011

Dias da Semana e Meses do Ano

Atividade da turma do primeiro ano desenvolvida para trabalhar
a fixação do aprendizado de dias da semana e meses do ano.


23 de novembro de 2011

Trabalhar "valores" em sala de aula.

Atividades para trabalhar aquisição de valores com as crianças. Algumas idéias para atividades de linguagem, português e gramática, que podem ser usadas com objetivos compartilhados. A conversa com as crianças, a leitura das atividades e a liberdade de expressão dos alunos gera um importante diálogo rumo ao desenvolvimento de valores importantes como respeito, amizade, simpatia, responsabilidade, etc.

As crianças adoram falar sobre suas vidas mas geralmente na sala de aula isso não é permitido... Mas são nessas conversas que conhecemos nossos alunos, percebemos suas dificuldades e encontramos o caminho para ajuda-los. O diálogo com as crianças sobre valores é muito importante, desenvolve atitudes positivas como respeito, amizade, solidariedade e amor ao próximo.


Atividade de escrita direcionada para identificar 
problemas e conhecer melhor a criança.

Atividade para iniciar conversa com os alunos 
e identificar dificuldades.

Folha de atividade para texto livre ou direcionado. 
Redações, relatos, textos sobre livro etc.

Leitura de texto e sugestão de redação. Aqui trabalhamos o tema "água" e pode-se
iniciar um dialogo sobre as atitudes necessárias para economia de água.
( texto da coleção "Ler se Aprende com Cultura" de Elvira souza Lima )

14 de novembro de 2011

Atividades de Matemática - Dezenas





Sílabas Complexas

Objetivo:  Atividades de Revisão para minha turma do 1º ano - Sílabas Complexas.
Paralelamente as atividades de revisão trabalhamos com atividades de recreação, pintura, dinâmicas de grupo, músicas, parlendas e filmes. Assim pretendemos manter a turma interessada nas atividades cognitivas,sempre trabalhando de maneira lúdica.

Objetivo Compartilhado: socialização, afetividade, relações interpessoais, criatividade, valores e atitudes,
inteligência emocional, imaginação.

Conceitos: Inteligência pictórica, intrapessoal, interpessoal e desenvolvimento cognitivo.











11 de novembro de 2011

Sílabas Complexas e Dificuldades Ortográficas

Atividades para o Primeiro Ano ou Segundo Ano, dependendo do nível de desenvolvimento da turma.
Trabalhando com Dificuldades Ortográficas e Sílabas Complexas.







10 de novembro de 2011

Atividades da minha turma do Primeiro ano

Oi Pessoal

Estou com uma turma de primeiro ano que me surpreende ! olha só o que eles estão trabalhando agora... ah... e essas atividades são minhas ok. Beijos

O X e seus diferentes fonemas.

Treinando os fonemas do X

Unidades de medida - O litro

Revisão das atividades



4 de novembro de 2011

Um caso de amor com a vida


Rubem Alves
O  meu ponto de vista sobre a conferência "Um caso de amor com a vida"

Ao assistir a conferência de Rubem Alves, Um caso de amor com a vida, pude sentir em meu coração todas as suas palavras, e no meu entender essa é exatamente uma das questões fundamentais que ele discute, pois está presente em todas as outras. A necessidade de amor e respeito é a questão fundamental para a discussão de todos os outros temas que ele coloca em pauta, temas como ecologia, leitura, escrita, educação infantil, currículo escolar e a própria vida... para Rubem Alves a chave para todas essas questões é o amor e o respeito aliados as ferramentas necessárias e essenciais.
         Sua crítica aos atuais conteúdos dos currículos escolares mostra exatamente isso, a presente falta de respeito ao universo do aluno, a maneira “distante” em que os conteúdos são expostos e trabalhados, causando assim a falta de interesse das crianças. Para Rubem Alves é necessário que os conteúdos sejam apresentados as crianças de uma maneira mais próxima de seu “mundo”, que a criança perceba a utilidade daquilo que está aprendendo. E mais uma vez baseando seu pensamento no sentimento ele afirma que mais fácil seria se os alunos conseguissem gostar do que estão lendo, ouvindo... afirma que somente com esse sentimento é possível a aquisição real do que está sendo apresentado, não bastando apenas um trabalho voltado ao “decorar” e sim voltado a levar a criança ao desejo de conhecer. Ou seja, levar a criança a um caminho de autonomia.
         Continuando sua crítica a atual realidade da Educação ele entra no tema da leitura e nos mostra de forma brilhante a importância da prática da leitura em sala de aula. Mostra que é pela leitura que a criança ira despertar seu desejo de conhecimento e aprendizado. Quando a criança passa a gostar, passa a sentir a leitura como uma coisa mágica e interessante nasce nela o desejo de descobrir os “segredos” dos livros, ela começa a partir daí sua própria busca pelo aprendizado da escrita e da leitura. E o papel do professor nessa fase é exatamente o de fazer nascer na criança esse desejo e esse amor.
         Quando questionado sobre a presença da alfabetização na Educação Infantil ele fala em “totalidade” e faz uma comparação com o aprendizado da fala e o aprendizado da leitura e da escrita, ou seja, que deve ser realizado em sua totalidade e de forma natural, respeitando a individualidade de cada criança. Mostra que é pela boa leitura novamente que as crianças irão despertar para o mundo das letras e dos símbolos.
         No decorrer de seu discurso ele nos leva também a pensar em temas como a questão da ecologia, na necessidade de despertar em nossas crianças um sentimento mais terno de amor e respeito pela natureza. E mostra que isso pode ser feito através de coisas simples, presentes dentro da própria realidade da criança, como sua própria casa por exemplo.
         Ele finaliza de forma brilhante e inspiradora com o que ao meu ver é a sua maior lição, a chave de todo o seu discurso, finaliza afirmando que educar é antes de mais nada um ato de amor, que é preciso respeito, que é de importância fundamental saber ouvir as crianças, saber “ver” verdadeiramente o que elas desejam, o que elas sonham. Afirma que as “ferramentas” são sim importantes, mas que precisamos também saber como usá-las... e que para isso é preciso amor, dedicação e respeito sempre.
         Pensando nas questões fundamentais discutidas por Rubem Alves durante todo o percurso de seu discurso, a questão do currículo escolar, a questão da ecologia, da prática da leitura e escrita, no papel do professor, na educação infantil e na nossa própria visão como educadores, acho de fundamental importância iniciarmos de imediato nossa auto avaliação quanto aos caminhos que percorremos como educadores. Até que ponto tenho levado meu aluno ao amor pelo conhecimento ? Até que ponto tenho despertado em meu aluno o desejo de aprender ? Será que estou respeitando meu aluno e permitindo que ele encontre seu próprio caminho ? O quanto de amor tenho depositado em meu fazer pedagógico ? Será que possuo as ferramentas necessárias ?
         Nas palavras do próprio Rubem Alves " Algumas escolas são gaiolas e algumas são asas" eu tento basear meu pensamento, é por essa frase que eu quero me direcionar em todo meu caminho como educadora. Será que tenho sido asa ou será que tenho sido uma gaiola ? 

3 de novembro de 2011

Inteligências Múltiplas - Gardner




A inteligência verbal ou lingüística aparece aos dois anos de idade, porém vai-se definindo ao longo da vida. As pessoas que possuem essa inteligência desenvolvida, mesmo sem ter passado pela escola, conseguem organizar suas frases de forma clara e objetiva. Normalmente são pessoas que gostam de ler, escrever, tem boa memória, ótima verbalização e sabem debater. Aparece mais em escritores, poetas e profissionais da área de publicidade e jornalismo. Se essa inteligência não é bem desenvolvida na infância, o indivíduo apresenta dificuldades na fala ou não se interessa por aulas de outros idiomas.

Lógico-matemática, está presente em pessoas que podem enxergar as projeções geométricas, têm facilidade para solucionar problemas matemáticos, da área da informática, química ou física. Pessoas como mestres-de-obras, economistas, engenheiros e matemáticos a tem em evidência. A criança que se recusa a estudar matemática provavelmente não possui essa inteligência desenvolvida.

Espacial, aparece em pessoas com bom sentido de localização, facilidade com mapas, gráficos e diagramas. As crianças que possuem essa inteligência costumam brincar com amigos imaginários. Está presente em arquitetos, navegadores, jogadores de xadrez e estrategistas. Normalmente não aparece em crianças que apresentam dificuldades em se localizar ou em descrever pequenos trajetos e evitam matérias como geografia.

Pictórica, ligada a pessoas com facilidade em se expressar através dos desenhos, pinturas e esculturas, cria imagens mentais. Os pintores, escultores e artistas plásticos possuem essa inteligência mais desenvolvida. Normalmente não aparece em crianças que dizem que não conseguem e não sabem desenhar.

A inteligência musical está presente em crianças que se movimentam ao som de uma música como que obedecendo a ordens, pessoas que tem boa entonação de voz, ritmo, timbre e sensibilidade emocional à música. Aparece em compositores, músicos, maestros e cantores. As crianças que não a possui não distinguem sons altos de baixos e não conseguem fazer boa entonação da voz.

Corporal-cinestésica é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos utilizando o corpo inteiro ou parte do mesmo. Muito aguçada em bailarinos, jogadores de futebol e outros atletas, cirurgiões, artistas de circo e mecânicos. Precisa ser trabalhada quando a criança não consegue fazer atividades que exigem controle motor refinado, como amarrar cadarços, fazer o número quatro com seu corpo, etc.

Naturalista é a inteligência das pessoas que se descobrem como parte integrante do mundo animal e vegetal. Pessoas que falam com as plantas, com animais e se percebem como folha da árvore desta floresta que é a vida. Não aparece em crianças com pouca criatividade.

Interpessoal, é a maneira como construímos nossas relações com outras pessoas e a forma como nos sentimos completos quando em relação às mesmas. Podemos caracterizar em pessoas com sociabilidade, cooperação, capacidade de fazer amigos, comunicabilidade. Aparece em políticos, professores, líderes religiosos, conselheiros, vendedores, gerentes e relações públicas. Quando a criança não a tem desenvolvida, torna-se muito tímida e se isola das outras.

Intrapessoal, é a inteligência da auto-estima, do auto-respeito e da auto-aceitação, ou seja, é a maneira como a pessoa se vê, como conviver com suas limitações e potencialidades. Aparece em pessoas otimistas, que respeita seus valores morais e princípios. Aparece em psicólogos, filósofos, romancistas, gurus e místicos. Crianças exageradamente egoístas não conseguiram desenvolvê-la.

Assim, vimos que o cérebro de todos é constituído das nove inteligências emocionais e isso tem ajudado muito a escola, os professores, os pais e os próprios alunos a entenderem seu processo de aprendizagem. Os professores bem como a escola, de forma geral, precisaram passar por períodos de reciclagem a fim de buscar novas formas de trabalho, que constituam no respeito à integridade do indivíduo, bem como as formas de avaliar os alunos, através da sensatez e da sensibilidade, proporcionando aos mesmos fazerem trabalhos individuais, em grupos, pesquisas e participação nas aulas.

Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

1 de novembro de 2011

Métodos Pedagógicos - Quadro Comparativo

Existe uma diferença entre a escola que é partidária de uma teoria pedagógica e uma escola que adota um método pedagógico, ou seja, a instituição pode seguir determinada teoria de aprendizagem, usando a base teórica de determinado método para guiar seu currículo ou a escola pode trabalhar em sua totalidade com esse método, guiando totalmente sua ação pedagógica por ele. 


Não é raro, hoje em dia, as escolas que seguem a linha de pensamento Construtivista e usam o Método Fônico por exemplo, ou as escolas que seguem a linha Montessoriana mas mesmo assim dividem seus alunos por faixa etária tradicionalmente. 


O importante aqui é especificar a base do pensamento de cada Método, o pensamento central, pois na sala de aula é de extrema importância que o Professor saiba as razões de sua pratica, o porque de determinada atividade, como agir em situações adversas... E para isso é indispensável que a Escola e o Professor tenham uma visão clara do Método que irão adotar, mesmo que em parceria com outros métodos.

Construtivismo: O conhecimento é construído a partir da interação entre a criança e o meio, o professor segue como mediador, facilitando, guiando essa criança no seu próprio caminho rumo ao desenvolvimento. Para Piaget é fundamental permitir que a criança desenvolva suas próprias teorias e hipóteses a respeito da escrita para garantir o raciocínio, mas nunca com repetições mecânicas de conteúdo. ( Algumas escolas adotaram o pensamento Construtivista mas mantem em seu currículo atividades de repetição e treino do alfabeto por exemplo, trabalhando de maneira atual, levando o aluno a uma maior interatividade com o texto, mas mantendo em certos pontos atividades tradicionais). Na alfabetização o Construtivismo usa o método global, apresentando o texto ou a palavra em sua totalidade, permitindo assim a assimilação da palavra sem o trabalho individual das famílias, das vogais, consoantes etc... Esse contato se faz de forma natural conforme a criança vai aproximando seu mundo do universo da escrita e da leitura.

Montessori : Na alfabetização usam o método fonético, apresentando a letra com o som, associando o som a uma imagem conhecida. ( Muito usado em todas as escolas independente do Método adotado pela instituição.) O Professor representa a ligação entre o material e a criança, usa-se muito os sentidos, materiais como blocos de madeiras, cubos, tudo para propiciar o equilíbrio da criança com seu meio. Não é apenas uma técnica de alfabetização mas um Sistema, que tem como princípio desenvolver a inteligência. A compreensão das coisas a partir delas mesmas, a liberdade da criança, o desenvolvimento da totalidade da personalidade.


Freinet : Ao invés de se preocupar com a exatidão gramatical ou o aprendizado buscado no Método Tradicional ele trabalhava muito mais com a criatividade dos alunos, procurando estimular a capacidade de expressão e crianção de cada um. Um inseto observado servia de tema para uma aula e o próprio texto dos alunos era divulgado como material. Nasceu da observação da falta de interesse dos alunos pelo texto escolar e da grande participação dos mesmos em temas da sociedade e da vida ao seu redor. O professor é um orientador, usa seu conhecimento como instrumento de mediação, é o amigo que aprende junto com seus alunos. A aprendizagem se dá por experimentos, ou seja, a criança vai dando seus passos até acertar. Apesar de pouco conhecido, em minha opinião, é de grande valia na prática pedagogia... saber observar o aluno, perceber seus interesses, permitir que esses interessem façam parte da vivencia escolar. Tudo isso é muito usado em sala de aula, muitos professores trabalham nessa totalidade mesmo sem saber que seus princípios vieram de Freinet.


Waldorf : Na Escola Waldorf cada idade tem suas necessidades especiais, e trabalham muito rigidamente essas fases. No primeiro período por imitação, dos 7 aos 14 por meio da vivência de sentimentos, emoções e estética, dos 14 ao 21 a enfase se dá na ética, tornando-se cognitiva. Procura um equilíbrio entre os trabalhos artísticos, acadêmicos e práticos, educando a criança como um todo, envolvendo a emoção, o físico e o cérebro. O professor é um profundo conhecedor do ser humano, deve agir com amor e basear-se nesse sentimento ao construir sua relação com os alunos, deve ser criativo e afetivo.


Inteligencias Múltiplas: A inteligencia não é mais apenas a capacidade de entender alguma coisa, é também a criatividade, a compreensão. Não se trabalha mais apenas com a lógica matemática e com a linguística, mas também com as inteligências espaciais, musicais, corporal-sinestésicas, naturalista, intrapessoal, interpessoal e existencial. A criança passa a ser vista em sua totalidade, e seus talentos ou habilidades antes ignoradas pela escola passam a ser estimuladas. o professor deve abandonar o conceito unitário de inteligencia e passar a ver-se como um estimulador de talentos.


Método Tradicional : O aprendizado se dá de forma mecânica e repetitiva e o professor é autoridade absoluta na relação de aprendizado, ele expõe seu conhecimento por meio de textos ou de forma verbal e cabe ao aluno assimilar o que foi exposto. O conhecimento e os valores sociais são tidos como verdade absoluta e repassado aos alunos no decorrer do tempo.

Revista Educação n. 211 Nov/98 artigo de Luís Mauro Martino

Piaget
Nasceu na Suíça em 1896 e faleceu em 1980. Doutor em Ciências Naturais com mais de 20 doutorados Honoris Causa conferidos por universidades de todo o mundo. Sua principal preocupação era a maneira como as pessoas aprendem. Ele afirma em sua teoria que o conhecimento é construído por intermédio das relações existentes entre o sujeito e o meio físico e social.
Em sua Teoria Psicogenética estabelece como se dá a construção do conhecimento pelo indivíduo, trazendo um importante subsídio para a prática pedagógica pois nos ajuda a compreender melhor a criança, conhecendo os estágios pelos quais ela passa e os mecanismos que utiliza para se reequilibrar nos seus contatos com o meio.
Embora não tenha criado um método pedagógico defendeu ativamente a importância da educação. Em seu livro "Psicologia e Pedagogia" Piaget destaca o trabalho de Freinet.
Montessori
Nasceu na Itália em 1870 em uma família de classe média e faleceu na Holanda em 1952.
Sempre foi uma pessoa à frente de seu tempo, foi a primeira mulher na Itália a doutorar-se em medicina. Especializou-se em pediatria e psiquiatria. Foi professora na Escola de Medicina de Roma e iniciou suas pesquisas sobre a aprendizagem como médica assistente em um hospital psiquiátrico com um grupo de crianças excepcionais.
É creditado a ela o desenvolvimento da sala de aula aberta, da educação individualizada, dos materiais de aprendizado para manipulação, brinquedos educativos e a instrução programada.
Freinet
Francês, nasceu em 1896 e faleceu em 1966. Desenvolveu seu método pedagógico a partir de 1920, usando o mínimo de materiais didáticos, fruto de seu trabalho em regiões pobres da França. Embora não tivesse uma sólida base teórica, a observação dos alunos forneceu-lhe uma série de dados que usaria para transformar radicalmente a forma de ensino.

Preso durante a II Guerra Mundial, trabalhou na alfabetização dos presos dentro do campo de concentração. Libertado em 1941, tornou-se membro da Resistência Francesa.
Steiner
Austríaco, nasceu em 1861 e faleceu na Suíça em 1925. Formou-se em ciências exatas mas preferiu os estudos filosóficos e literários. Criador da Antroposofia.
Encarregado de cuidar de uma criança excepcional, considerada incurável, conseguiu que ela progredisse ao ponto de se formar em uma universidade. Em 1919, a pedido de um diretor da fábrica de cigarros Waldorf-Astoria, criou uma escola para os filhos dos funcionários.
Gardner
Norte-americano, especializou-se em educação e neurologia pela Universidade de Harvard. É professor de Educação e co-diretor do Projeto Zero, no Harvard Graduate School of Education e professor adjunto de Neurologia na Boston University School of Medicine.
Autor de mais de 15 livros, incluindo "Estruturas da Mente", "Inteligências Múltiplas: A teoria na prática", "A Criança Pré-Escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la" e, mais recentemente, "Mentes que Criam".
Sua teoria é confundida com as teses de seu colega Daniel Goleman, autor do best-seller Inteligência Emocional. É um crítico implacável dos testes de QI e de aptidão escolar. Considerado um dos principais pedagogos deste fim de século. Esteve no Brasil em 1997 para uma série de palestras.